HISTÓRIA

Museu de Arte Sacra e Etnografia Religiosa

Este Museu foi criado em 16 de agosto de 1963 pelo então bispo de Angra, D. Manuel Afonso de Carvalho, com a designação de “Museu de Arte Sacra e Etnografia Religiosa” e foi seu primeiro diretor e impulsionador o Monsenhor Júlio da Rosa. A ele se deve a recolha do acervo do Museu de Arte Sacra e Etnografia Religiosa e do atual Museu de Arte Sacra da Horta.  

Aquando do sismo que abalou as Ilhas do Faial e do Pico e que afetou gravemente o património religioso destas duas ilhas vizinhas, o acervo deste Museu foi depositado no Museu da Horta e o espólio pessoal do Monsenhor Júlio da Rosa foi transferido para a Fundação Mater Dei, terminando assim o Museu de Arte Sacra e Etnografia Religiosa tal como foi conhecido e instalado na Capela dos Terceiros da Igreja de São Francisco.

Incorporavam o acervo deste Museu as riquíssimas peças de arte sacra, especificamente a coleção de esculturas flamengas do século XVI e outras imagens dos séculos XVII e XVIII, talha dourada, azulejaria e pintura e ainda, o mobiliário sacro, a paramentaria do século XVIII e as pratas dos séculos XVI, XVII e XVIII.

Museu de Arte Sacra da Horta

Sendo necessário organizar um Núcleo Museológico com parte do espólio do Museu de Arte Sacra e Etnografia Religiosa e outros acervos, o atual Bispo da Diocese de Angra, D. João Lavrador, nomeou e encarregou em julho de 2020 o Pe. Marco Luciano da Rosa Carvalho de tratar de organizar e criar este novo projeto.